Klub Komediowy Chłodna
ul. Chłodna 25
Varsóvia
Direção: Reda Haddad
Participam: Beata Ścibakówna, Cezary Morawski, Alina Czyżewska, Jakub Wieczorek, Piotr Miazga
Tradução: Dorota Kwinta
Para celebrar o número de Novembro da revista de teatro Dialog, que publica o drama A Minha Mulher de José Maria Vieira Mendes (trad. Dorota Kwinta), o Camões I.P irá organizar uma leitura dramatizada da peça no próximo dia 11 de dezembro, pelas 19 horas.
Entrada livre!
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José Maria Vieira Mendes
Frequentou, em 2000, a Internacional Residency do Royal Court Theatre de Londres, e em 2005 esteve em Berlim com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi distinguido com os seguintes prémio: prémio revelação Ribeiro da Fonte 2000 do Instituto Português das Artes do Espectáculo; prémio ACARTE/Maria Madalena Azeredo Perdigão 2000 da Fundação Calouste Gulbenkian; prémio Casa da Imprensa em 2005 na área de Teatro e ainda o prémio Luso-Brasileiro de Dramaturgia António José da Silva 2006, com A Minha Mulher atribuído pelo instituto Camões e Funarte – Fundação Nacional de Arte (Brasil). É actualmente membro da companhia Teatro de Praga.
Escreveu Dois Homens, Morrer, Crime e Castigo, Lá ao Fundo o Rio, Chão, T1, A Minha Mulher e Onde Vamos Morar, Se o mundo não fosse assim, O Avarento – a última festa, Aos peixes, Ana, Padam Padam, Paixão Segundo Max e ainda as peças curtas: Proposta concreta, Intervalo, Domingo. Traduziu À Espera de Godot de Samuel Beckett, três peças curtas de Duncan McLean (com Clara Riso), Vai Vir Alguém de Jon Fosse (com Solveig Nordlund), Comemoração de Harold Pinter, Filoctetes de Heiner Müller, vários textos de René Pollesch.